domingo, 30 de setembro de 2012

Recebemos este e-mail.

Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta. São eles:
1. Não cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são prioritárias.

2. Não trabalhe aos sábados o dia inteiro e, de maneira nenhuma, trabalhe aos domingos.

3. Não permaneça no escritório à noite e não leve trabalho para casa e/ou trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer "sim"a tudo que lhe solicitarem, aprenda a dizer "não".

5. Não procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e nem aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Se dê ao luxo de um café da manhã ou de uma refeição tranquila. Não aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.

7. Pratique esportes. Faça ginástica, natação, caminhe, pesque, jogue bola ou tênis.

8. Tire férias sempre que puder, você precisa disso. Lembre-se que você não é de ferro.

9. Não centralize todo o trabalho em você, não é preciso controlar e examinar tudo para ver se está dando certo... Aprenda a delegar.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, não tome logo remédios, estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Procure um médico.

11. Não tome calmantes e sedativos de todos os tipos para dormir. Apesar deles agirem rápido e serem baratos, o uso contínuo fazem mal à saúde.

12. E por último, o mais importante: permita-se a ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto não é só para crédulos e tolos sensíveis; faz bem à vida e à saúde.


IMPORTANTE:

Imagem Blog Aninha Goulart



OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos.

Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo. Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram. Mas a dor no peito, pode acordá-lo de um sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse, pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro... NÃO SE DEITE!!!!
Fonte: Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Transplante Renal


O transplante renal é uma das opções de tratamento para o renal crônico e é considerada a mais completa alternativa de substituição da função renal. Por isso, ao ser diagnosticado como portador de insuficiência renal, o paciente é sempre avaliado quanto à possibilidade de transplantar um rim. Existem, entretanto, pacientes que não poderão fazer transplante, por motivos como doença cardíaca, vascular, hepática ou pulmonar avançada, ou por não desejarem.

O Brasil tem um dos programas de transplante renal de maior êxito no mundo, refletindo o investimento governamental, o interesse de centros de assistência e de pesquisa, e a solidariedade da sociedade. No Rio Grande do Sul, há uma lista unificada composta de todos os candidatos a transplante renal, que são selecionados para o transplante a cada novo doador, o que proporciona uma melhor oportunidade de se encontrar uma dupla doador-receptor de maior compatibilidade. Os critérios de seleção do receptor são compatibilidade com o doador e tempo de espera em lista. Alguns poucos pacientes, com risco iminente de morte por faltar-lhes acesso para qualquer modalidade dialítica, podem receber o benefício de serem considerados prioridade após julgamento pormenorizado por dois outros nefrologistas que não os atendem em suas unidades. Crianças recebem o benefício de um fator que lhes favorece a escolha, uma vez que têm um ganho mais notório com o transplante renal.
Para serem considerados para transplante renal, os pacientes devem antes de mais nada passar por um processo de esclarecimento a respeito desta alternativa, de suas características, benefícios e potenciais riscos. Devem a seguir ser submetidos a uma avaliação pormenorizada a respeito de sua condição clínica, incluindo avaliações cardiológica, odontológica, urológica e ginecológica (se paciente mulher).
Existem duas fontes de rins para transplante: doador vivo ou doador falecido. O doador vivo corresponde a um indivíduo que decide doar um de seus rins ao paciente, e que faz toda a avaliação para submeter-se a esta cirurgia, objetivando (1) a demonstração de compatibilidade com o receptor, (2) o menor risco cirúrgico possível, (3) a inexistência de doenças infecciosas graves passíveis de transmissão pelo enxerto, e (4) a maior segurança possível a respeito do risco de doença renal futura neste doador. O risco para o doador costuma ser muito baixo uma vez que a investigação tende a excluir pacientes com doenças que levem a maior risco peri-operatório. Já o doador falecido representa o indivíduo que, por apresentar uma condição de morte encefálica, tem seu prognóstico admitido como irreversível e que conta com a generosidade da família que concorda com a doação dos órgãos passíveis de transplante. Este indivíduo passa também por uma extensa investigação que busca reconhecer a viabilidade dos órgãos, a inexistência de doenças infecciosas que imponham risco ao receptor, e a compatibilidade na lista de espera. Ambas as alternativas produzem bons resultados.
Os pacientes transplantados devem usar medicações destinadas a evitar rejeição durante todo o tempo que forem transplantados. O abandono da medicação pode ter sérias consequências como a perda do rim transplantado e outras complicações. Outros riscos, inerentes ao indivíduo transplantado, devem ser levados em consideração, e esclarecidos previamente com seu médico.
Dados da Central de Transplantes apontam para a realização de 320 transplantes renais em 2009, sendo 85 com rins de doador vivo e 235 com rins de doadores falecidos. Mas temos ainda, na lista de espera para transplante renal, um número grande de candidatos ativos: 1687 (dados de Janeiro de 2010).
Os pacientes renais crônicos em tratamento dialítico são encaminhados para centros de transplante renal existentes no Estado, onde passam pelo processo de investigação e são mantidos com reavaliações periódicas e coletas regulares de sangue para o acompanhamento imunológico. 

Responsável: Dirceu Reis da Silva
Fonte: sgn.org.br

domingo, 16 de setembro de 2012

Novo tratamento aumenta chances de transplante de rim

Para saber se um indivíduo pode ou não receber um transplante renal, faz-se um teste imunológico e, caso o receptor tenha alta taxa de anticorpos contra o potencial doador, o transplante não é possível. Por esta razão, muitas pessoas não podem se submeter ao procedimento mesmo quando chega a sua vez na lista de espera ou quando encontram um doador na família. A elas, restava apenas esperar por tempo indeterminado e passar os dias entre sessões de diálise.














Mas uma nova alternativa, já disponível no Einstein, pode ajudar essas pessoas a se livrarem desses anticorpos e tornar possível o transplante que lhes proporcionará uma nova perspectiva de vida. Trata-se da dessensibilização, que consiste em retirar os anticorpos do plasma do indivíduo, e uma medicação – a imunoglobulina, que diminui a produção desses anticorpos.
“Poucos centros no Brasil fazem este tratamento e o Einstein se diferencia dos outros pelo laboratório de imunologia interno, que possui equipamentos bastante sofisticados, capazes de fornecer rapidamente mais informação imunológica do que os laboratórios comuns”, afirma o nefrologista e coordenador do Programa de Transplante Renal do Einstein, Dr. Álvaro Pacheco Silva Filho.

O tratamento

O paciente é internado cerca de 15 dias antes do transplante e neste período, a cada dois dias, passa por uma sessão de plasmaferese (em que uma máquina retira seu sangue e o devolve apenas com as células – sem o plasma, onde estão os anticorpos), em combinação com a imunoglobulina.
Após uma semana, iniciam-se os testes para detectar se a quantidade de anticorpos diminuiu. Quando os níveis de anticorpos do receptor desaparecem ou estão baixos o suficiente para não reagirem com as células do doador, o transplante pode ser realizado.

Lista de espera

Somente na lista de espera para transplante renal da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, entre 15 e 20% das pessoas possuem anticorpos em nível alto, que impossibilitam o transplante.
“De acordo com estudos americanos recentes, a dessensibilização dá certo em cerca de 80% desse pacientes, oferecendo muito mais sobrevida e qualidade de vida do que se tivessem que fazer diálise regularmente à espera do transplante”, explica o médico.
“E destes que receberam o transplante após este tratamento, 80% estão com o rim funcionando sem complicações, três anos após o procedimento”, afirma dr. Álvaro.

Indicações

A dessensibilização será realizada principalmente para transplante com doadores vivos, que são responsáveis por 40% das doações (os outros 60% são de doadores falecidos).
É ideal para pessoas que encontraram doadores, na família, por exemplo, mas que possuem alta taxa de anticorpos contra estes doadores, e também para aquelas que precisam realizar o transplante com urgência – como indivíduos priorizados, que não têm mais acesso no corpo para realização de diálise. “Para estes a situação é desesperadora”, conta o Dr. Álvaro.

Atendimento pelo SUS

Recentemente o Einstein fechou um convênio com o Ministério da Saúde e passará a realizar este tratamento para pessoas das filas de espera do SUS.
“Estes pacientes estavam abandonados e praticamente sem saída porque, mesmo que tivessem encontrado um doador, tinham anticorpos que impossibilitava o transplante. O Ministério se interessou pela nossa proposta porque estes pacientes ficavam órfãos, sem tratamento”, conta o médico.
“Realizamos uma média de 90 transplantes de rim por ano no Einstein, a grande maioria pelo SUS. Em 2012, nossa expectativa é realizar pelo menos 10 transplantes por meio deste tratamento”, afirma o nefrologista.

Pós-transplante

Nas primeiras duas semanas após o transplante, o paciente continua fazendo o tratamento para diminuir os anticorpos. Além disso, a medicação imunossupressora, que reduz a atividade do sistema imunológico, evitando rejeição, é aplicada em doses maiores.
No Einstein, o primeiro tratamento deste tipo aconteceu no ano passado e, neste momento, outra paciente se encontra no pós-transplante, ambas com ótima função renal.
Assista ao vídeo abaixo e confira o depoimento da paciente Viviane, que se submeteu ao primeiro tratamento deste tipo realizado no Einstein.

OUTRO RISOTO DE SUCESSO!!!

4º Risoto de gringo

A ONG Tchê! Rim, vem agradecer as pessoas e empresas que de uma ou outra forma colaboram para o sucesso do evento, agradecemos especialmente as empressas : Hare Lavanderia, Sorveteria Padre Reus, Padaria Popular e a Radio Marajá, e um agradecimento muito especial aos clubes: Interact club, Rotary Cavera e centro.

Roberto Huezo 

(Presidente ONG TCHÊ RIM)

sábado, 1 de setembro de 2012

VEM AÍ!!! 4° RISOTO DE GRINGO



Amigos estamos contando mais uma vez com vocês para colaborar com nossa causa!

Realizaremos nosso 4° RISOTO DE GRINGO

Data: 09 de setembro de 2012
Local: Salão Paroquial Igreja Matriz (Rosário do Sul)
Cozinheiros: Família Aita
Valor: R$5,00
Retirar das 11:30 as 13:30Hs

Locais de venda dos pratos: 
  • Hare Lavanderia;
  • Sorveteria Padre Reus;
  • Rádio Marajá;
  • Padaria Popular;
  • Casa paroquial;
  • Rotary Clube Caverá e Centro;
  • Membros do Interact;
  • Membros da ONG Tchê Rim.

Contamos com o seu apoio!!!
Adquira já seu prato!!!