Estudos desenvolvidos em Harvard e
publicados neste mês tem despertado interesse em função dos seus resultados que
evidenciam o impacto do consumo rotineiro de carne vermelha. O risco de morte
prematura relacionada com este consumo foi evidenciado pelo aumento nos
percentuais de mortalidade total e também nas mortes decorrentes de doenças
cardiovasculares e câncer.
O grupo de pesquisadores observou redução no risco para mortalidade quando nozes (19% menos risco), grãos integrais e aves (14%) e peixe (7%) eram as escolhidas em substituição à carne.
Outra conclusão importante foi a observação de que a redução de meia porção de carne no consumo diário evitaria 7 a 9% das mortes.
Outro estudo publicado pelo mesmo grupo, ainda relacionado ao consumo diário de carne vermelha, sugeriu que o consumo de carne vermelha, particularmente a processada, estava associado a um risco aumentado para o desenvolvimento do Diabetes tipo 2.
Estes resultados evidenciam uma vez que um dos princípios básicos da nutrição deve ser seguido, o princípio da variedade, o rodízio entre os alimentos, evitando concentração de um mesmo alimento na rotina diária.
Por Dra Anelena Seyffarth
Fonte:nutricao.diabetes.org.br
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